Anseio por renovação, por melhoria, exigência de um mundo melhor e mais justo, são ingredientes presentes na juventude, independente da geração a qual ela pertence. E sabemos que mais do que nunca esta matéria-prima é o que está faltando na política brasileira.
A participação do jovem na política não está mais no sentido de revolução armada, mas sim de revolução mental, ideológica. O aumento da escolaridade e a ampliação do acesso à informação acresceu também o nível de exigência da juventude, já que cada vez mais é possível comparar a realidade de outras nações, a qualidade dos serviços públicos prestados e a transparência dos mesmos com a nossa.
As eleições municipais estão se aproximando e eis um dos momentos deste anseio jovial tornar-se ação. O voto é um modo efetivo de declarar as ideias, mas para isto, sem dúvidas é necessário escolher muito bem aquele que representará suas pretensões, como disse o Arcebispo Dom Anuar “Voto não tem preço, tem consequências”.
A juventude não pode acreditar que o poder é concentrado nas mãos de poucos, já na primeira metade do século XX o filósofo francês Michel Foucault afirmava que o poder está nas relações existentes, que não está concentrado em um lugar. Assim, cada indivíduo faz parte do que chamamos poder, que está incluso também na política, por isso a grande importância da juventude; novas ideias, nova forma de produzir poder. Este poder está no sentido de cobrar de seus representantes o destino das verbas, o cumprimento das promissões, a transparência dos projetos, uma postura ética e para honrar com seus deveres com a sociedade.
Como juventude cristã é preciso ainda mais a participação política para que nossa sociedade seja regida nos princípios de justiça e igualdade. Ausentar-se deste setor é ausentar-se da sua função como cidadão, e como membro da sociedade é imprescindível cobrar de seus representantes o destino das verbas, o cumprimento das promissões, a transparência dos projetos, uma postura ética e para honrem com os deveres. O que ocorre nos altos palanques da sociedade é de responsabilidade de todos os eleitores, e se a mudança é desejada a juventude é quem tem mais força e coragem de apertar o start.
Maria Celeste P. Leal
Estudante de Comunicação e Multimeios
Equipe de Comunicação Setor Juventude
A participação do jovem na política não está mais no sentido de revolução armada, mas sim de revolução mental, ideológica. O aumento da escolaridade e a ampliação do acesso à informação acresceu também o nível de exigência da juventude, já que cada vez mais é possível comparar a realidade de outras nações, a qualidade dos serviços públicos prestados e a transparência dos mesmos com a nossa.
As eleições municipais estão se aproximando e eis um dos momentos deste anseio jovial tornar-se ação. O voto é um modo efetivo de declarar as ideias, mas para isto, sem dúvidas é necessário escolher muito bem aquele que representará suas pretensões, como disse o Arcebispo Dom Anuar “Voto não tem preço, tem consequências”.
A juventude não pode acreditar que o poder é concentrado nas mãos de poucos, já na primeira metade do século XX o filósofo francês Michel Foucault afirmava que o poder está nas relações existentes, que não está concentrado em um lugar. Assim, cada indivíduo faz parte do que chamamos poder, que está incluso também na política, por isso a grande importância da juventude; novas ideias, nova forma de produzir poder. Este poder está no sentido de cobrar de seus representantes o destino das verbas, o cumprimento das promissões, a transparência dos projetos, uma postura ética e para honrar com seus deveres com a sociedade.
Como juventude cristã é preciso ainda mais a participação política para que nossa sociedade seja regida nos princípios de justiça e igualdade. Ausentar-se deste setor é ausentar-se da sua função como cidadão, e como membro da sociedade é imprescindível cobrar de seus representantes o destino das verbas, o cumprimento das promissões, a transparência dos projetos, uma postura ética e para honrem com os deveres. O que ocorre nos altos palanques da sociedade é de responsabilidade de todos os eleitores, e se a mudança é desejada a juventude é quem tem mais força e coragem de apertar o start.
Maria Celeste P. Leal
Estudante de Comunicação e Multimeios
Equipe de Comunicação Setor Juventude